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Valuup e a metodologia Scrum

Otimização, fazer mais e melhor. Esse foi um dos objetivos da Valuup ao implementar a metodologia Scrum em seus projetos. Em 2016 ela foi estudada e depois estabelecida como processo dentro da empresa.

Há três anos a empresa implementou a gestão de projetos para organizar o tempo e melhorar o resultado dos trabalhos.

“Nós entendemos que poderíamos ser muito mais produtivos e organizar mais nosso tempo e energia. Um dos grandes problemas quando se fala em prestação de serviço, e se tem muitos projetos andando ao mesmo tempo, é que se precisa gerir muitas demandas ao mesmo tempo, e não é fácil equilibrar esses pratos. O Scrum solucionou boa parte da organização da empresa.” Explica do sócio da Valuup, Luís Gustavo Budziak.

Um dos grandes desafios do método é, além de desenhar os projetos, ter a compreensão e engajamento da equipe. O formato só é eficiente com a colaboração de todos os membros, cada pessoa tem função e tarefa definidas. “Essa clareza de função e tarefas é uma das grandes vantagens da metodologia. Todos sabem o que precisam fazer e o prazo de entrega, isso faz com que cada um gerencie seu tempo da melhor forma possível”, aborda Lucas Dezordi, sócio da Valuup.

O foco é outro ponto importante a ser destacado. A equipe entende o todo do projeto e todos trabalham para a concretização do resultado. Esse formato incentivou muito a colaboração entre os profissionais.

A visualização do projeto de forma física, colocado no quadro, é um dos diferenciais. “Existem muitas metodologias que ajudam na organização, mas a simplicidade do Scrum, junto a materialização das tarefas em um lugar visível ajudam na concretização do projeto. O quadro de atividades é lugar de destaque na empresa hoje, ousaria dizer que ali estão o coração da Valuup” conta Budziak.

Cooperativas do agronegócio mostram eficiência em 2018

Administração e controles profissionais somados ao dólar valorizado: resultados positivos para o setor.

Os olhares se voltam para o cooperativismo agropecuário no Brasil. A principal atividade econômica do país tem segurado as pontas da economia em tempo de vacas magras.

O setor do agronegócio não tem só parado em pé em meio à crise, ele tem se consolidado com estratégias bem desenhadas.

Essas evidências são observadas na atuação dos cooperados no mercado internacional, além do investimento na profissionalização da gestão.

Não atoa as cooperativas tem sido alvo de fusões e aquisições importantes nos últimos tempos. Investidores já olham atentos ao formato de negócio que está cada vez mais sólido e atrativo. A colaboração e a união de esforços não é apenas um discurso bonito, é eficiente.

É verdade que as dimensões continentais e as terras férteis colaboram muito para o título de celeiro do país. Mas nem só de solo produtivo vive o agronegócio. Quando se fala em business, o buraco é mais em baixo. Os números de 2018 comprovam a eficiência e o profissionalismo que o cooperativismo agro vem desenvolvendo.

Os números divulgados recentemente pelo Sistema Ocepar, que reúne 215 cooperativas no Paraná, registraram crescimento de 19,5% no faturamento, com R$ 83,7 bilhões movimentados.

O ramo agropecuário, que representa 81,4% das cooperativas, teve a maior representatividade na balança comercial paranaense, o saldo positivo foi de U$3,5 bilhões.

Esse número representa dinheiro estrangeiro entrando no país, e aí se fecha um ciclo virtuoso para a economia.

Ponto 1:   Em uma ponta um mercado externo aquecido e com grande potencial de expansão. Os gringos recebem produtos de qualidade e com grande segurança sanitária. esse diferencial permite a venda dos produtos brasileiros para países com legislações muito exigentes, como é o caso da China.

Ponto 2: Na outra ponta se tem as cooperativas com uma gestão cada vez mais eficiente, investindo em tecnologias e inovações que permitem a aceleração de potencial e controle do negócio.

Por isso se percebe o interesse de investimento, nacionais e estrangeiros, nesse setor de negócio brasileiro.

É um ciclo de ganha ganha, ganham os cooperados, que veem seus negócios sendo valorizados e ganha toda a economia do país que sente o reflexo do fortalecimento dessa enorme cadeia produtiva brasileira.

Vida longa ao cooperativismo.