O controle de qualidade Valuup

O índice NPS (Net Promoter Score), que mede a lealdade do cliente, passa de 90%. A grande maioria dos clientes da Valuup recomendam o trabalho para outras empresas.

Após o fechamento de cada trabalho a Valuup realiza uma pesquisa de satisfação com seus clientes. Além de um formulário padrão, a equipe responsável pelo pós-venda, agenda um encontro com a empresa atendida para avaliar o projeto. Com essas informações a gestão da Valuup potencializa os pontos positivos e corrige a rota, caso algo não tenha saído como esperado para o cliente.

“Para nós é muito importante saber se alcançamos as expectativas dos nossos clientes. Nosso propósito é agregar valor ao negócio dele, no final do trabalho é importante saber se cumprimos nosso objetivo” conta Luís Gustavo Budziak, sócio da Valuup.

A primeira pergunta é sobre a equipe, a Valuup quer saber, se na visão do cliente, os colaboradores tiveram preparação e conhecimento necessário. “O nosso maior capital é o nosso conhecimento, precisamos saber se toda a equipe está preparada com esse padrão de qualidade” explica Lucas Dezordi, sócio da empresa. Neste quesito, com notas de 0 a 5, a capacidade técnica da equipe foi avaliada em com nota 5 em 74% e nota 4 em 27% dos trabalhos.

Pergunta-se também com relação à qualidade do material entregue, dentre todos os nossos clientes, 82% nos deram nota máxima. Outra questão muito importante, e levada à sério dentro da empresa, é com relação aos prazos, para essa pergunta, fomos avaliados positivamente por 90% dos entrevistados.

O atendimento também foi um dos itens mais bem posicionados, com nota máxima em 90% dos entrevistados. Outro destaque é a avaliação NPS (Net Promoter Score), 91% dos clientes disseram que utilizariam os serviços novamente e indicariam a Valuup para outras empresas.

“Fechamos o ano felizes com resultado de nossa pesquisa, com a sensação de dever cumprido, e trabalhando para manter e elevar o padrão de qualidade Valuup” finaliza Budziak.

A expansão da avicultura brasileira

O Brasil deve investir no aumento de produção para exportação de frango

As indústrias de frango devem investir no aumento da capacidade produtiva nos próximos anos para atender mercado mundial. Essa necessidade se dá por dois motivos principais:

O primeiro é a carência do produto no mercado internacional. A peste suina inviabilizou a produção da proteína em vários países, o que, de certa forma, ajudou a consolidar o mercado brasileiro, que é livre da doença.

O segundo é que a produção brasileira está estagnada desde 2013, e caso não expanda em volume, irá perder espaço para outros players que estão investindo em tecnologia para aumento da produção.

A estagnação da produção não foi negativa para o setor, a grande procura pelo produto fez o preço aumentar e com isso gerar crescimento do mercado como um todo. A questão está em continuar sendo competitivo no mercado internacional e acompanhar o ritmo da demanda do produto.

O foco no mercado externo tem vários motivos. Hoje ele ocupa cerca de 30% do que é produzido. A grande questão é que o Brasil já consome muito frango e dificilmente ocorra expansão de mercado. Os brasileiros comem em média 46,7 kg/hab de frango por ano, perdendo apenas para os americanos que chegam a 48,7kg/hab.

O Brasil precisa olhar para mercados como a China e Índia, onde há muito espaço para crescimento, eles consomem apenas 8,3 kg/hab e 3,5kg/hab respectivamente.

E quais são os caminhos para essa expansão? As empresas do setor devem analisar todas as possibilidades e estudar qual será mais efetiva para cada caso.

Há muitos caminhos para expandir uma empresa. Por isso é necessário um criterioso estudo para entender qual é a melhor alternativa para cada negócio.

A primeira opção, na maioria dos casos, é o aumento da capacidade instalada. Essa escolha, normalmente, está ligada em investimento em tecnologia que impulsione a produtividade. Para isso as empresas precisam estar atentas às possibilidades de linhas de crédito. Para saber mais sobre captação de recurso acesse esse link.

Outra alternativa está na aquisição de empresas, um dos caminhos para a expandir é a compra de um concorrente. Para esse processo são necessários muitos estudos de viabilidade e avaliação de riscos. Se quiser saber mais sobre esse assunto, falamos sobre compra e venda de empresas neste link.

A necessidade de Impairment Test em Cooperativas Agrícolas.

Um grande negócio, como o de uma Cooperativa Agrícola, exige muito planejamento e expertise em áreas que vão além da produção. Nesta época do ano o departamento contábil das empresas deve estar atento aos prazos dos testes obrigatórios relacionados ao controle da cooperativa.

A maioria das cooperativas precisam, obrigatoriamente, realizar o Teste de Recuperabilidade, conhecido pela expressão em inglês, Impairment Test.

O que é Teste de Recuperabilidade ou Impairment Test

Uma metodologia contábil que mede se os ativos da empresa são capazes de gerar receita ou poderiam ser vendidos pelo valor que estão alocados no balanço. Essa avaliação garante a realidade das informações contábeis da empresa.

O objetivo do teste é assegurar que o valor contábil registrado é recuperável seja pela capacidade de gerar receita ou pela sua venda. Essa avaliação atende às Normas Contábeis Brasileiras (CPC 01).

Quem precisa fazer?

Pela legislação (Lei Nº 11.638/07) são obrigadas a apresentar o teste de recuperabilidade as empresas de capital aberto e de grande porte que no ano tiveram ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual acima de R$ 300 milhões.

Além da obrigação anual para esses casos, também é indicado o teste quando há reestruturação ou venda parcial de ativos; quando o desempenho fica muito abaixo do esperado no planejamento, neste caso o teste estima o valor recuperável da perda; quando há liquidação da empresa ou quando se observa uma depreciação muito acelerada dos bens.

O que é testado

  • Bens do ativo imobilizado
  • Bens do ativo intangível
  • Aplicações financeiras da empresa
  • Imóveis, quando não contabilizados por valor justo

Outros testes obrigatórios que podemos executar para a sua empresa

  • Ativo biológico
  • Combinação de negócios – PPA (Purchase price allocation)
  • Propriedades para investimentos
  • Fair value de ativos e passivos
  • Recuperabilidade de Impostos diferidos

A Valuup é especializada na realização de Testes de Recuperabilidade (Impairment Test). Nossos profissionais, com vasta experiência em auditorias externas em Big Four, estão credenciados a elaborar laudos que atendem plenamente às normas legais e os processos de auditorias.

Empresas brasileiras mais próximas dos padrões mundiais

A adoção das normas internacionais de contabilidade está elevando o padrão das empresas brasileiras. Médias e pequenas ainda precisam aprofundar as práticas para agregarem valor ao negócio

Por Luís Gustavo Budziak

A curadora da Fundação IFRS, Maria Helena Santana, argumenta que a adoção de normas internacionais de contabilidade pelas empresas brasileiras foi positiva, sobretudo ao longo dos seis anos que atuou como curadora da Fundação.

Algumas normas (CPCs) foram menos “populares”, como o IFRS 9 (provisão de perdas), IFRS 16 (arrendamentos) e IFRS 17 (seguros), o qual ainda não entrou em vigor.

Nós observamos que as práticas contábeis são aplicadas principalmente pelas grandes empresas e pelas empresas auditadas no Brasil, mas utilizadas de maneira superficial nas médias e pequenas empresas.

Nosso nicho de atuação, justamente as pequenas e médias empresas, apresentam informações financeiras incompletas, o que dificulta quando estamos negociando a venda de empresas brasileiras para investidores estrangeiros.

O empresário deve ficar atendo às melhores práticas contábeis. Utilizar-se delas representa melhor controle e accontability, isso certamente gerará melhor evidência e ganhos numa negociação de venda futura da empresa.

3 benefícios da gestão profissional nas empresas

Empresas têm ganhos na tomada de recurso, na avaliação da empresa e na eficiência do negócio quando são geridas de forma profissionalizada.

Por Fernando Balotin

A falta de gestão profissional afeta empresas de diferentes portes, porém as empresas familiares e PMEs, por exemplo, sofrem com a falta de profissionalização na gestão, logo afetando a tomada de decisão. Segundo pesquisa do Sebrae ¼ dessas empresas não sobrevivem depois de dois anos de funcionamento. Por mais que o feeling do proprietário, e/ou fundador seja excelente, o mercado mostra que não é suficiente para garantir a perenidade da empresa.

Existem inúmeros benefícios em uma gestão profissional e estratégica para cada empreendimento. Aqui vamos abordar os três principais pontos que beneficiam diretamente as empresas que profissionalizam sua gestão.

1.      Financiamentos/Empréstimos

A captação de recurso é um momento delicado e importante para o negócio.  A gestão profissional é fundamental para o sucesso desse processo. Começa pela tomada de decisão certa. A escolha e a pesquisa das opções financiamento, saber qual será a melhor opção para cada situação. A outra, e talvez a mais decisiva, é que bancos e fontes de empréstimos confiam em empresas que possuem governança profissional e estruturada, que tenham um diretor, gerente e/ou head financeiro nesta cadeira, garantindo credibilidade e escolha certa na tomada de decisão. É notório que as melhores condições de tomada de crédito se dão para empresas com uma gestão profissionalizada.

2.      Valor da empresa

A gestão profissional também impacta no momento de avaliação de valor de uma empresa. Esse é um dos itens dimensionados para determinar quanto vale o negócio. O processo de Valuation, (você pode entender como funciona essa ferramenta aqui), olha, basicamente, para três cenários: as premissas, que analisam o mercado; para o fluxo de caixa da empresa; e para o histórico, que é sobre como a empresa se comportou até o momento, é nesse ponto que uma gestão profissional fará diferença no valor da empresa.

3.      Ganho de eficiência

Empresas com melhor gestão tem mais possibilidades de serem eficientes e mais lucrativas. Profissionais preparados conseguem traçar estratégias e otimizar resultados, tomando a melhor decisão. Pode parecer “caro” ter profissionais de mercado sentados nas cadeiras mais estratégicas, como financeiro, recursos humanos e operação, ou até mesmo somente um diretor administrativo. Toda via, quando se observa o ganho de eficiência que empresas com gestão profissionalizada têm, vale olhar para as posições estratégicas com carinho. .  

Os benefícios da gestão profissionalizada são inúmeros, mas quando olhamos no prisma das finanças, certamente estes são os mais latentes. E nunca é tarde para organizar às dívidas e começar o processo de profissionalização da gestão.

Empresas terão mais opção de crédito

Empresas precisam estar preparadas para a retomada das linhas de financiamento que se inicia no país.

A liberação de crédito para as empresas, na modalidade com recursos livres, está retomando. A queda consistente das taxas de juros nos últimos anos, fazendo com que a Selic venha a operar em 5,5% ao ano, começou a forçar os principais bancos brasileiros na busca de tomadores de recursos.

Para se ter uma ideia, em setembro a concessão de crédito para PJ aumentou em 2,7% em relação ao período imediatamente anterior e 24,1% comparado com o mesmo período do ano anterior, segundo informações do Banco Central do Brasil.

Chamamos a atenção para o crescimento na ordem de 110% no crédito para aquisição de bens. Em setembro de 2018, durante o período eleitoral, os recursos liberados para esta finalidade foram de cerca de R$2,18 bilhões, sendo que após um ano o valor aumentou para R$4,57 bilhões. Neste mesmo período de comparação, o crédito para Capital de Giro com prazo de até 365 dias e acima aumentaram em 58,4% e 45,6%, respectivamente. De fato, a concessão do crédito corporativo vai sendo retomado na economia brasileira.

Para que sua empresa não deixe de aproveitar essas oportunidades, vindas do sistema financeiro nacional, entendemos que sejam necessários os seguintes pontos:

  • Estruturar um balanço contábil e demonstrativos de resultados consistentes com a operação de companhia;
  • Elaborar e analisar o fluxo de caixa mensal, para determinar as melhores modalidades de crédito a serem demandas;
  • Estudar como a concorrência bancária vem trabalhando com suas taxas de juros médias, através do seguinte deste link:
  • Estudar o potencial de seu mercado e perspectivas de crescimento.

5 passos para a reestruturação de uma dívida

Como as empresas devem se preparar para a tomada de um recurso externo.

Mesmos com uma conotação negativa no Brasil, a dívida é inerente a atividade empresarial, não se trata, exclusivamente, de problemas. Quando bem controlada, ela pode inclusive elevar o valor da empresa em um valuation.

A dívida é uma ferramenta econômico financeira essencial para, por exemplo: capital de giro, expansão ou até mesmo para reestruturações.

Mas é preciso ter muita cautela, normalmente, quando o empresário está prosperando, as dívidas acabam sendo tomadas e nem sempre são bem avaliadas quanto a real necessidade e suas cláusulas negligenciadas.

O problema começa quando o processo de endividamento saí do controle, e a empresa não consegue mais honrar com seus compromissos e veem as linhas de créditos se extinguirem. Comumente quando isso acontece nem sempre a visão do empresário é clara suficiente para entrar em um processo de reestruturação de dívida.

Parte dos empresários brasileiros crê suposições que nem sempre acontecem, e retardam o processo de reestruturação, que quanto mais tardio mais difícil se torna este negocial.

Como funciona o processo de reestruturação de dívida

  1. Análise da capacidade de geração de caixa futuro da empresa;
  2. Melhora do monitoramento e controle do fluxo de caixa (inclusive para evitar novos problemas futuros);
  3. Determinação de um orçamento base zero, com reajuste dos custos e despesas da empresa, readaptando todas as necessidades;
  4. Processo de retomada da confiança da empresa frente a seus credores;
  5. Busca por parceiros fornecedores e financeiros, que facilitam no processo de reestruturação.

Como todo este solido planejamento desenhado, mostrar organização e transparência nas negociações fazem toda diferença para o melhor ou pior resultado.

Porém, por vezes, às negociações individuais não tem o resultado esperado e há depender o nível proporcional de endividamento da empresa, uma recuperação judicial pode ser a saída para o processo de reestruturação, afinal se torna um meio legal de negociação coletiva com os credores.

Testes de Recuperabilidade: por que e quando fazer

Esses testes são uma espécie de visão ampliada das informações dos balanços, não basta informar é preciso ter segurança e confiabilidade nas informações.

Os testes de recuperabilidade estão previstos nas Leis 11.638/2007 e 11.941/2009 e são obrigatórios para as empresas de capital aberto e de grande porte, que no ano tiveram ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual acima de R$ 300 milhões.

Além das leis, o CPC- Comitê de Pronunciamentos Contábeis – também publicou várias instruções dos procedimentos que devem ser adotados na escrituração contábil da empresa, entre ele os testes de recuperabilidade que, em resumo, são estudos de viabilidade econômico-financeira dos ativos de uma empresa.

Nesta época do ano essas ferramentas começam a causar aflições aos contadores e auditores, uma vez que essas metodologias, normalmente, são aplicadas no último trimestre do ano.

O que os testes informam

Basicamente estes testes visam estabelecer se os ativos não líquidos registrados no balanço de uma empresa são recuperáveis, ou seja, tem valor. Essa informação é importante para todos os stakeholders da empresa: bancos, fornecedores, sócios, etc.

Quando fazer

Os principais testes devem ser feitos sempre que houver evidências significativas de mudança de valor dos ativos, como uma descontinuidade de linha produtiva, desastre ou quebra de ativos, deterioração da atividade econômica, entre outros. Os principais testes são:

  • Impairment test (CPC 1): testa se o ativo imobilizado da empresa registrado é recuperável, ou uma unidade produtiva isolada é recuperável. O teste deve ser feito anualmente, ou sempre que houver evidência de deterioração do ativo.
  • Fair value (CPC 12): ou ajuste a valor presente, se aplica a ativos com correção monetária e juros embutidos para recebimento de longo prazo, com carteira de clientes. Esses ativos devem ser trazidos ao valor presente. Esse teste deve ser feito anualmente.
  • Ativo biológico e produto agrícola (CPC 29): os produtos agrícolas e ativo biológico dependem de marcação pelo uso ou desuso de tempo. Estes testes visam estabelecer se tais ativos estão corretamente registrados, o ideal é fazer esse teste anualmente.
  • Ativo intangível (CPC 4): pesquisa e desenvolvimento, software e ágio são exemplos cada vez mais comuns de intangíveis, sobretudo quando se tratar de ágio na aquisição de negócios, o teste deve ser feito anualmente.
  • Ativo imobilizado (CPC 27): revisão de vida útil de bens do imobilizado e de taxa de depreciação. Esse teste é normalmente feito por engenheiros e não precisa ser feito anualmente, basta manter o laudo à disposição.

Existem uma série de outros pronunciamentos aplicáveis a cada tipo de operação, os testes destacados acima são os mais usuais.

Nós falamos sobre os testes e o planejamento das empresas neste artigo.

A Valuup

A Valuup é especialista em testes CPCs. Nossos profissionais, com vasta experiência em auditorias externas em Big Four, estão credenciados a elaborar laudos que atendem plenamente às normas legais e os processos de auditoria.

A energia elétrica em alta

O setor de energia elétrica está movimentando a economia em 2019. Na Valuup, mais de 15 lotes são analisados para entender a viabilidade do negócio.

Os números da ANELL – Agência Nacional de Energia Elétrica – mostram um cenário positivo para investimentos em energia no Brasil. Só no primeiro semestre do ano passado foram movimentados em leilões, para compra e venda de geradoras de energia elétrica, investimentos de quase 13 bilhões de reais e para as linhas de transmissão superam os mais de 13 bilhões.

Esse cenário é muito positivo, uma vez que, o avanço desse setor influencia o aumento da produção industrial, acarretando o aumento no valor do Produto Interno Bruto (PIB) industrial. O setor de energias tem sido um dos principais alvos de investimento nos últimos tempos.

Segundo a ANEEL, destes investimentos o total projetado de energia potencial foi equivalente à 3.124 MW para as geradoras entre lotes de PCH, CGH, UTE, EOL, UFV e UHE. E para as linhas de transmissão um total de 8.367 Km de extensão por quase todo o Brasil.

No primeiro bimestre de 2019, os leilões de energia elétrica já chegaram ao investimento de 2,6 bilhões com um total de 402 MW de potência entre os diversos lotes de geradoras de energia.

Para uma boa análise, se é a hora ou não de investir em geradoras de energia ou em seus demais segmentos como as linhas de transmissão, é necessário que a empresa interessada realize um modelo de viabilidade.

É com esse foco, para um de nossos clientes, que mergulhamos em estudos do setor para entender a dinâmica deste mercado e a viabilidade dos projetos. Atualmente, estudamos 15 propostas de investimentos e cada projeto precisa ser visto de forma individualizada e consistente. O estudo envolve olhar para muitos dados, mas principalmente, ver a direção do negócio e com isso traçar uma projeção de ganho para cada lote.

A Valuup tem um amplo conhecimento nesses estudos e está à disposição a ajudar as empresas na elaboração destes modelos.

Valuup e a metodologia Scrum

Otimização, fazer mais e melhor. Esse foi um dos objetivos da Valuup ao implementar a metodologia Scrum em seus projetos. Em 2016 ela foi estudada e depois estabelecida como processo dentro da empresa.

Há três anos a empresa implementou a gestão de projetos para organizar o tempo e melhorar o resultado dos trabalhos.

“Nós entendemos que poderíamos ser muito mais produtivos e organizar mais nosso tempo e energia. Um dos grandes problemas quando se fala em prestação de serviço, e se tem muitos projetos andando ao mesmo tempo, é que se precisa gerir muitas demandas ao mesmo tempo, e não é fácil equilibrar esses pratos. O Scrum solucionou boa parte da organização da empresa.” Explica do sócio da Valuup, Luís Gustavo Budziak.

Um dos grandes desafios do método é, além de desenhar os projetos, ter a compreensão e engajamento da equipe. O formato só é eficiente com a colaboração de todos os membros, cada pessoa tem função e tarefa definidas. “Essa clareza de função e tarefas é uma das grandes vantagens da metodologia. Todos sabem o que precisam fazer e o prazo de entrega, isso faz com que cada um gerencie seu tempo da melhor forma possível”, aborda Lucas Dezordi, sócio da Valuup.

O foco é outro ponto importante a ser destacado. A equipe entende o todo do projeto e todos trabalham para a concretização do resultado. Esse formato incentivou muito a colaboração entre os profissionais.

A visualização do projeto de forma física, colocado no quadro, é um dos diferenciais. “Existem muitas metodologias que ajudam na organização, mas a simplicidade do Scrum, junto a materialização das tarefas em um lugar visível ajudam na concretização do projeto. O quadro de atividades é lugar de destaque na empresa hoje, ousaria dizer que ali estão o coração da Valuup” conta Budziak.